A verdade é concreta, mas jamais absoluta. São humanas com pontencial divino e sempre capazes de fazer feliz o mais triste mentiroso.
A ação do homem sobre o próprio faz a cada novo amanhecer, junto ao Sol nascer palavras, desejos, segredos, sentimentos, que despertam ao coração humano opções que geram algo que a muitos magoa e a outros faz feliz, este recém-nascido chamamos carinhosamente de "verdade".
Aquilo que nasce não para determinar o "certo", muito menos o "errado" e/ou ainda a pluralidade dos termos. Mas sim aquilo que é usado, pela grande e potente arma humana, discriminada "sociedade" para simplesmente criar dois tipos de "homens" dentro de um único "ser humano". O homem que é capaz de contar o que realmente acontece e omitir o que realmente sente, mas jamais mentir e o homem que é humanamente capaz de sentir a mais fria mentira e descartar por definitivo, como que nada fosse, verdades não se dando o trabalho nem de omití-las.
E eu quem sou? Será que sou capaz de declarar verdades simultâneamente omitir sentimentos verdadeiros, e ainda ser visto como uma pessoa que não menti? Então quer dizer que quem menti para si mesmo não é mentiroso? Será que sou frio o suficiente para vivênciar mentiras como que verdades, e deletar de minha vida as verdades que não me convém?
E eu quem sou? "Sou humano demais para compreender"... na vida entender o que se passa é o primeiro passo da caminhada, mas quando ficar difícil a compreenssão... "Renda-se como eu me rendi. Mergulhe no que você não conhece como eu mergulhei. Não se preocupe em enteder, viver ultrapassa qualquer entendimento"... e se ainda assim tiver dúvidas sobre o que é verdade viva intensamente a sua verdade.
A ação do homem sobre o próprio faz a cada novo amanhecer, junto ao Sol nascer palavras, desejos, segredos, sentimentos, que despertam ao coração humano opções que geram algo que a muitos magoa e a outros faz feliz, este recém-nascido chamamos carinhosamente de "verdade".
Aquilo que nasce não para determinar o "certo", muito menos o "errado" e/ou ainda a pluralidade dos termos. Mas sim aquilo que é usado, pela grande e potente arma humana, discriminada "sociedade" para simplesmente criar dois tipos de "homens" dentro de um único "ser humano". O homem que é capaz de contar o que realmente acontece e omitir o que realmente sente, mas jamais mentir e o homem que é humanamente capaz de sentir a mais fria mentira e descartar por definitivo, como que nada fosse, verdades não se dando o trabalho nem de omití-las.
E eu quem sou? Será que sou capaz de declarar verdades simultâneamente omitir sentimentos verdadeiros, e ainda ser visto como uma pessoa que não menti? Então quer dizer que quem menti para si mesmo não é mentiroso? Será que sou frio o suficiente para vivênciar mentiras como que verdades, e deletar de minha vida as verdades que não me convém?
E eu quem sou? "Sou humano demais para compreender"... na vida entender o que se passa é o primeiro passo da caminhada, mas quando ficar difícil a compreenssão... "Renda-se como eu me rendi. Mergulhe no que você não conhece como eu mergulhei. Não se preocupe em enteder, viver ultrapassa qualquer entendimento"... e se ainda assim tiver dúvidas sobre o que é verdade viva intensamente a sua verdade.
CITAÇÕES: Pe. Fábio de Melo
Clarice Lispector
Steferson Sampaio - Caridade, 04 de agosto de 2010.
Clarice Lispector
Steferson Sampaio - Caridade, 04 de agosto de 2010.
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